Não quero entrar nos detalhes do incidente que ocorreu no treino de ontem com o atacante Lúcio Curió, mas o caso foi a deixa que Francisco Diá precisava para escantear o jogador. O técnico sempre sinalizou que Lúcio não estava nos seus planos. Ainda quando dirigia o Campinense, circulou em Natal a informação que Diá não queria contar com Cascata e Lúcio. A situação ficou ainda mais clara depois que a diretoria anunciou a volta do atacante (após a febre chikungunya) e o treinador deu uma entrevista desconhecendo a contratação e dizendo que não estava precisando de um jogador de área. Levou uma "chave de roda" da diretoria e acabou engolindo o retorno do "vaqueiro". Engoliu, mas não digeriu. No jogo contra o Fortaleza, na Arena Castelão, Lúcio foi relacionado pela primeira vez (depois da não regularização dos jogadores do Globo), porém não foi utilizado pelo técnico. Diante do Salgueiro, só saiu do banco de reservas depois que a torcida fez uma pressão enorme sobre o treinador. No último domingo em Arapiraca só foi lembrado aos 28 minutos da etapa final.
Pela informação que chegou ao Vermelho de Paixão, a situação de Lúcio será resolvida na segunda-feira.
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