O chamado "choque de gestão" propagado pelo presidente eleito Beto Santos não ficou apenas no discurso. As nomeações dos dois diretores de futebol, Yuri Bagadão e Walmir Nunes, sinalizam uma mudança profunda no comando da área. A não ser que o vice-presidente de futebol seja um velho conhecido do torcedor, figuras carimbas como Paulinho Freire, Alex Padang, Eduardo Rocha, Peninha, Ricardo Bezerra e Eliel Tavares, por exemplo, deixarão de influir nos destinos do futebol. Esse, na minha visão, é o cenário que vislumbro para a próxima temporada.
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