Ao mesmo tempo em que viu sua arrecadação bater recorde e atingir R$ 519 milhões em 2014, a CBF aumentou suas despesas com salários de cartolas e funcionários. Balanço apresentado às federações e aos clubes na posse de Marco Polo Del Nero aponta que foram utilizados R$ 65,2 milhões em "despesas com pessoal". O número é 30% superior ao registrado em 2013, quando os gastos foram de R$ 50 milhões.
O crescimento dos gastos com pessoal na CBF é influenciado por uma norma criada no segundo semestre de 2013, na qual a entidade decidiu pagar salários aos seus vice-presidentes. Cada um dos cinco vices passou a receber R$ 10 mil mensais.
Somente o presidente da CBF tem direito a um salário de cerca de R$ 200 mil mensais.
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