28 de ago. de 2014

Uma típica noite de Copa do Brasil - por Juca Kfouri

A Copa do Brasil é assim: quem é bom é bom e não dá sopa para o azar.
O Cruzeiro, por exemplo.
Recebeu o fraco Santa Rita no Mineirão (15.048 pagantes) e o que fez?
Fez 5 a 0 e não se fala mais nisso.
Mas Copa do Brasil é também sinônimo de surpresas.
Por exemplo: o Bragantino ganhou do poderoso Timão por 1 a 0, em Cuiabá (28.820 pagantes).
O Ceará foi ao Maracanã (7.742 pagantes) e passou pelo Botafogo por 2 a 1, sem mais.
O América potiguar recebeu o Furacão e o time paranaense nem ventou nas Dunas (11.221 pagantes): tomou uma sapecada de 3 a 0.
Já o Coritiba, quem diria, meteu 3 a 0 no misto do Flamengo, em Curitiba (8.695 pagantes).
No clássico entre Palmeiras e Galo, no Pacaembu (18.396 pagantes), o goleiro palmeirense Fábio brilhou, fez um milagre e três grandes defesas, o Palmeiras perdeu um pênalti e o jogo por 1 a 0.
Dezesseis gols em seis jogos, nenhum empate, como o diabo gosta.
E o diabo adora a Copa do Brasil.
Com você, o Mecão é ainda mais forte. Seja Sócio!

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