23 de jan. de 2014

Mecão vence, repete placar e mantém os 100%

O Mecão conseguiu a segunda vitória na Copa do Nordeste ao bater o Sergipe por 3x0, no estádio Nazarenão, em Goianinha. Aliás, o mesmo placar do triunfo sobre Vitória no último domingo. O time segue com 100% de aproveitamento. Os gols da partida foram anotados por Adalberto, Wálber e Alfredo. 
Apesar do resultado, o jogo não foi fácil. O adversário marcou muito forte e não deu espaço. O time comandado pelo técnico Leandro Sena porém foi competente para furar o bloqueio e construir uma excelente vitória.
O primeiro gol nasceu aos 18 minutos do primeiro tempo de um cruzamento da direita de Rai, que encontrou o zagueiro Adalberto no interior da área, que mandou de cabeça para o gol. O segundo saiu aos 29 minutos da etapa final de uma bomba do ala Wálber, que recebeu um cruzamento da esquerda e da entrada da área mandou um balaço para o gol. O último gol, aos 39 minutos, foi uma pintura. Rafinha entortou o zagueiro adversário e da linha de fundo cruzou para Alfredo meter de cabeça para o fundo da rede. Jogadaça dos meninos que vieram do São Paulo.
Agora é pensar no jogão do próximo domingo diante do Confiança, na inauguração da Arena das Dunas. Manter a pegada e principalmente a humildade. Isso é sempre bom lembrar.

Com você, o Mecão é ainda mais forte. Seja Sócio!

4 comentários:

mauricio disse...

a radio globo votou em RAI o morto do jogo - o canal de tv esporte interativo votou em RAI o melho caro amigo sergio o que voce acha

Pepe disse...

O jogo de domingo é para a torcida do América lotar o Arena América,Acho que para o sócio torcedor deveria ter a opção do desconto de 50% para qualquer setor.

Anônimo disse...

Por que não me surpreendo com o fato de que Rai foi escolhido o pior jogador em campo?

Mais um comentário: alguém aí com saudade de Régis? Esse Rafinha joga muuuuuito! Esse boy nos dará muitas alegrias esse ano.

Arthur

Roberto disse...

Maurício, para mim Rai nem foi o pior, nem o melhor da partida. Mas o que me deixou desconfortável foi sentir a má vontade do narrador da Rádio Globo com o jogador. Diferente de Hélio Câmara, que mesmo sendo americano era um radialista de todas as torcidas, Marcos Lopes não consegue se desfazer da camisa abecedista quando vai exercer a sua profissão.

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