Só para esclarecer uma coisa: a comercialização de ingressos para o jogo de domingo é de total responsabilidade da Arena das Dunas. O América, por exemplo, apenas cedeu o espaço da sede social para ser mais um ponto de venda à disposição do torcedor. O clube não tem controle sobre a emissão dos bilhetes. Mesmo assim, o presidente Gustavo Carvalho tem mantido contato direto com os responsáveis para que a situação seja resolvida.
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6 comentários:
Vale salientar que ao realizar a compra da cadeira vip o contrato é direto com o América e não com a OAS. Por isso, o américa tem responsabilidade sobre os ingressos destinados aos proprietários de camarotes e cadeiras.
Júlio Camilo disse:
Cheguei com minha esposa as 08h da manhã na sede do América, e, o que aconteceu hoje foi um total despreparo de quem organizou a comercialização dos ingressos, isso é apenas um ensaio para a vergonha que o Brasil vai passar na copa do mundo, quem viver verá. VERGONHA talvez essa seja a expressão mais amena para a situação que a torcida do América passou. Só falo a respeito do que aconteceu na sede do América por que eu estava lá, mas pelas informações em todo lugar foi uma verdadeira baderna.
E não custa nada organizar esta venda né Sérgio. A responsabilidade da bagunça que aconteceu na sede não é da OAS, é do clube. Atraso na entrega é uma coisa, viabilização da venda e entrega de ingressos para os seus sócios nas suas dependências é outra meu amigo.
O América que resolva logo a questão das crianças, pois sou sócio-torcedor e me sentir muito lesado pela cobrança dos pequenos até os 12 anos. Ridículo. E o que é pior, passei o dia inteiro no América para comprar uma entrada para meu filho, que não quer perder um único jogo do América, sempre foi para todos aqui, e não consegui. Ele está frustrado, pois agora vou ter que comprar mais duas em outros setores para poder entrar com ele, mesmo sendo sócio dragão. Um absurdo!!!
Atenção direção americana, planejem, urgente, uma promoção para os filhos dos sócios-torcedores. Não consegui comprar entrada para meu filho porque o lado dos sócios-torcedores já estava esgotado. Como vou fazer para a criança assistir o jogo? Vi muitas reclamações lá no América e muitos preocupados com isto, além da revolta, é claro, com a cobrança de entrada para crianças de até 12 anos. Sempre levo crianças de 10, 11 e 6 anos de idade. Estão todos aflitos porque são fanáticos pelo América e querem ver o jogo. O que faço?
UM CHUTE PARA FORA DA ARENA
Amadorismo!
É como podemos definir as ações sob responsabilidade da Arena das Dunas
quanto à distribuição e venda de ingressos para a rodada inaugural do futebol,
previstas para esse domingo, 26.
Nunca o torcedor potiguar sentiu-se tão menosprezado e sem importância por
quem decide a organização e gerenciamento de um Evento esportivo, como o
que estamos presenciando.
Ninguém se pronunciou, oficialmente, para justificar tamanho descaso com o
personagem mais importante aqui atribuído: o torcedor!
É ele que paga ingresso e mantém os custos de quem se propõe oferecer espaços
para o exercício de atividades esportivas.
Durante uma semana, centenas de natalenses, se sujeitaram a chuva e sol,
numa busca frenética que lhes garantisse a senha para acesso na inauguração
da nova Arena potiguar.
Transtornos que também fizeram a vida de americanos, espremidos na Sede da
Rodrigues Alves, uma agonia sem fim.
O sócio-torcedor recebeu a garantia de que seu cartão pessoal daria acesso direto
ao jogo inaugural. Menos mal assim!
Tratamento diferente receberam os CONSELHEIROS do Clube:
Por três dias consecutivos, idas e vindas à Sede, e nenhuma definição sobre
como esses ingressos seriam distribuídos ao seleto grupo, que honrosamente,
contribui para tornar as cores vermelhas mais vivas.
Muitos dos colegas, portanto, impossibilitados de ir ao espetáculo, e ter a companhia
de esposa e filhos, são tratados como gente menor, apesar da idade denunciar
nesse universo, uma faixa etária média entre quarenta a setenta anos.
Os detentores de cadeiras e camarotes, são salvos à última hora desse tumulto,
e somente na véspera do jogo, recebem seu passaporte para a festa do domingo.
Muitos, como nós, estarão sozinhos na Arena, e não terão a alegria em repartir
com seus pares, esse momento histórico do domingo.
Um direito adquirido não preservado sugere uma ação como resposta,
a despeito sobre quem caiba a responsabilidade por tal deslize.
Em sendo assim, como Sócio Proprietário de cadeira cativa, prestigio o time
de coração em meio a quase trinta mil pagantes.
Na segunda, 27, retorno ao lugar de torcedor comum.
MARCÍLIO MACIEL
Conselheiro do América
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