Embora o atual presidente da Portuguesa, Manuel da Lupa, prometa entrar na Justiça comum para tentar manter o clube na Série A, a nova diretoria da Lusa não sabe se vai seguir este caminho. Ilídio Lico, que assume o clube a partir de janeiro, está reticente sobre acionar a Justiça Comum. Essa decisão será tomada a partir da semana que vem, quando Lico se reunirá com os atuais advogados de defesa da Portuguesa.
Balança. "Tenho de pensar na Portuguesa antes de tudo. Tenho um clube para administrar. Pressão existe de todos os lados", diz Lico, sem mencionar de quais setores tem sofrido pressão. "Recebi alguns torcedores e sócios dizendo que iam tomar medidas. Pedi que esperassem. Ainda não sei o que vamos fazer", completou.
Em aberto. João Zanforlim e Felipe Ezabella, advogados que elaboraram a defesa da Portuguesa até agora, não sabem se vão continuar no caso a partir de janeiro. Isso será definido na mesma reunião em que será batido o martelo se o clube acionará a Justiça Comum.
Calendário. Se não entrar na Justiça comum, porém, o clube deverá acionar a Corte Arbitral do Esporte. A Portuguesa só poderá ir às esferas internacionais a partir da publicação do acórdão da sentença de ontem. O prazo para apelar a essas cortes, diz Ezabella, é de 21 dias após a publicação do acórdão.
Balança. "Tenho de pensar na Portuguesa antes de tudo. Tenho um clube para administrar. Pressão existe de todos os lados", diz Lico, sem mencionar de quais setores tem sofrido pressão. "Recebi alguns torcedores e sócios dizendo que iam tomar medidas. Pedi que esperassem. Ainda não sei o que vamos fazer", completou.
Em aberto. João Zanforlim e Felipe Ezabella, advogados que elaboraram a defesa da Portuguesa até agora, não sabem se vão continuar no caso a partir de janeiro. Isso será definido na mesma reunião em que será batido o martelo se o clube acionará a Justiça Comum.
Calendário. Se não entrar na Justiça comum, porém, o clube deverá acionar a Corte Arbitral do Esporte. A Portuguesa só poderá ir às esferas internacionais a partir da publicação do acórdão da sentença de ontem. O prazo para apelar a essas cortes, diz Ezabella, é de 21 dias após a publicação do acórdão.
Da Folha de São Paulo
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