A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta terça-feira (10), em nota assinada pelo presidente José Maria Marin, que os Estaduais terão 19 datas, quatro a menos que as atuais, a partir de 2015. Além disso, a entidade confirmou que pelos times farão no máximo sete jogos por mês, com exceção de quem jogar quartas de finais, semifinais e finais da Libertadores e da Copa do Brasil.
A nova formatação do calendário terá as competições começando em fevereiro, garantindo uma pré-temporada maior sem influenciar nos 30 dias de férias que os atletas têm direito por lei. As medidas atendem a algumas das reivindicações do movimento Bom Senso FC, liderado por jogadores como Paulo André, do Corinthians, e Alex, do Coritiba, e que fez protestos em várias rodadas do último Campeonato Brasileiro.
As medidas, segundo a confederação, não serão aplicadas em 2014 por causa da paralisação para a disputa da Copa do Mundo no país, o que consumirá 40 dias entre junho e julho. A formatação foi decidida em acordo entre a CBF, as federações estaduais, os clubes e a televisão.
Segundo a nota publicada pela CBF em seu site, o calendário já estava definido antes que o movimento dos atletas ter demonstrado interesse de discuti-lo. A entidade afirmou que cumpriu todos os pedidos que dependiam dela, jogando a responsabilidade das demais para os clubes. “As questões pertinentes à relação de emprego, tais como pagamento de salários e número máximo de jogos por ano a serem disputados por cada atleta, devem ser discutidas entre clubes e seus jogadores, não cabendo à CBF interferir”, afirmou Marin na nota.
A nova formatação do calendário terá as competições começando em fevereiro, garantindo uma pré-temporada maior sem influenciar nos 30 dias de férias que os atletas têm direito por lei. As medidas atendem a algumas das reivindicações do movimento Bom Senso FC, liderado por jogadores como Paulo André, do Corinthians, e Alex, do Coritiba, e que fez protestos em várias rodadas do último Campeonato Brasileiro.
As medidas, segundo a confederação, não serão aplicadas em 2014 por causa da paralisação para a disputa da Copa do Mundo no país, o que consumirá 40 dias entre junho e julho. A formatação foi decidida em acordo entre a CBF, as federações estaduais, os clubes e a televisão.
Segundo a nota publicada pela CBF em seu site, o calendário já estava definido antes que o movimento dos atletas ter demonstrado interesse de discuti-lo. A entidade afirmou que cumpriu todos os pedidos que dependiam dela, jogando a responsabilidade das demais para os clubes. “As questões pertinentes à relação de emprego, tais como pagamento de salários e número máximo de jogos por ano a serem disputados por cada atleta, devem ser discutidas entre clubes e seus jogadores, não cabendo à CBF interferir”, afirmou Marin na nota.
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