Desenvolvido em segredo há um ano, um software programado para combater a violência no futebol através das redes sociais será lançado em Pernambuco neste mês. Orçado em R$ 900 mil e criado por um pool de empresas, entre elas a Microsoft, o software será cedido à Secretaria de Defesa Social do estado.
Trata-se de um megacruzamento de dados e arquivamento de informações colhidas em redes como facebook, twitter, orkut etc. Segundo a Federação Pernambucana de Futebol, que participou do investimento com uma fatia de 10%, a ideia é mapear e monitorar os focos de violência na região metropolitana, uma vez que a mesma interação que as redes sociais fomentam para agregar pessoas serve também para agilizar processos um tanto controversos.
No futebol é comum a agenda negativa criada por supostos integrantes de torcidas organizadas, publicada nos respectivos perfis virtuais. No Recife, membros das três principais facções já brigaram nas ruas e nos estádios após ameaças na internet. Públicas, mas quase sempre descobertas após os fatos.
A nova plataforma, utilizada num modo semelhante por grandes companhias de segurança, deve ser a primeira em uma federação de futebol no país.
Trata-se de um megacruzamento de dados e arquivamento de informações colhidas em redes como facebook, twitter, orkut etc. Segundo a Federação Pernambucana de Futebol, que participou do investimento com uma fatia de 10%, a ideia é mapear e monitorar os focos de violência na região metropolitana, uma vez que a mesma interação que as redes sociais fomentam para agregar pessoas serve também para agilizar processos um tanto controversos.
No futebol é comum a agenda negativa criada por supostos integrantes de torcidas organizadas, publicada nos respectivos perfis virtuais. No Recife, membros das três principais facções já brigaram nas ruas e nos estádios após ameaças na internet. Públicas, mas quase sempre descobertas após os fatos.
A nova plataforma, utilizada num modo semelhante por grandes companhias de segurança, deve ser a primeira em uma federação de futebol no país.
Do Diário de Pernambuco
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