Publico o pronunciamento do conselheiro José de Medeiros, um dos membros da comissão de construção da Arena América, feito ontem à noite durante a reunião com os adquirentes de camarotes e cadeiras.
Caros amigos americanos
Manda a boa regra da oratória que discurso bom é discurso curto, alto e que todos possam entender. Sosseguem, seguirei estas regras.
Depois da tão necessária apresentação do cronograma físico-financeiro coube a mim algumas palavras de reafirmação do nosso compromisso a todos aqueles que sonharam nosso sonho. Fiquem tranquilos, não há mais sonho. A nova realidade que já toma corpo e forma no sagrado solo do Abílio Medeiros – a nossa tão desejada Arena América, desabrocha!
Sabíamos que não seria fácil, tínhamos consciência das dificuldades inerentes a uma obra deste porte, das limitações orçamentárias, das correntes contrárias, mas também sabíamos que a nossa vontade e, acima de tudo, nosso amor pelo América Futebol Clube, e unicamente a Ele, nos daria força para superar todas essas adversidades.
Começamos sem um centavo sequer, apenas uma idéia, um projeto, a confiança em nós depositada e a certeza que poderíamos contar com todos vocês que, da mesma forma que nós, sabiam da importância estratégica de ser possuidor de um estádio próprio.
Desnecessário lembrar a derrubada do Machadão, a ameaça real de termos que jogar em outro Estado, as humilhações que passamos a mendigar guarita na casa do maior rival, a forma jocosa que somos tratados como sem tetos, como time itinerante. Tudo isto senhores, aliado ao nosso orgulho de torcer pelo maior clube de futebol do Rio Grande do Norte, não nos abalou. Ao contrário, serviu de força propulsora para talvez a mais vitoriosa história de vendas desta cidade. Em pouco mais de 48 horas vendemos 126 camarote, seguramente o mais caro metro quadrado da cidade e sem nenhuma elaborada campanha de vendas.
Tínhamos agora a idéia e as condições para iniciar – começamos!
Etapa à etapa seguimos em frente, os pilares já apontam para o céu de Parnamirim, cravados no solo do Abílio Medeiros feito aríetes a derrubar as muralhas do pessimismo e descrença. Mais dez, segundo informação da construtora responsável, esta semana se juntarão a eles, todos aflorando do chão, palpáveis, visíveis, imponentes, todos com função definida seguindo as especificações técnicas e, principalmente, com a responsabilidade de apoiar arquibancadas e camarotes que embalarão, feito colo materno, a imensa torcida americana.
Queria nesta hora, sem a pretensão de me intrometer na área técnica, pedir a atenção de todos para seguramente o mais importante de todos estes pilares. Louvo aqui o pilar principal, a pedra angular, a viga mestra, o contraforte (peça responsável a dar estabilidade à construção), o muro de arrimo, a fundação segura, alicerce calçado numa história do saber, do direito, do caráter e amor a este clube. Falo deste pequeno gigante chamado José Vasconcelos Rocha que temos o orgulho de, com ele cerrar fileiras nesta cruzada vitoriosa chamada Arena América. Nele confiamos, com ele, se Deus quiser, inauguraremos nossa casa.
Por fim, e seguindo os ditames da boa oratória, que nem de longe possuo, encerro desta forma:
Curto: não abriremos nem um milímetro desta realização.
Alto: continuaremos firmes, inabaláveis às intempéries e humores, não estamos aqui para brincar com o sonho de tantos, muito menos caçar bruxas.
Bom entendimento: o tempo e capacidade da Arena América só depende de nós. Vamos nessa torcida americana, vamos construir nossa casa!
Manda a boa regra da oratória que discurso bom é discurso curto, alto e que todos possam entender. Sosseguem, seguirei estas regras.
Depois da tão necessária apresentação do cronograma físico-financeiro coube a mim algumas palavras de reafirmação do nosso compromisso a todos aqueles que sonharam nosso sonho. Fiquem tranquilos, não há mais sonho. A nova realidade que já toma corpo e forma no sagrado solo do Abílio Medeiros – a nossa tão desejada Arena América, desabrocha!
Sabíamos que não seria fácil, tínhamos consciência das dificuldades inerentes a uma obra deste porte, das limitações orçamentárias, das correntes contrárias, mas também sabíamos que a nossa vontade e, acima de tudo, nosso amor pelo América Futebol Clube, e unicamente a Ele, nos daria força para superar todas essas adversidades.
Começamos sem um centavo sequer, apenas uma idéia, um projeto, a confiança em nós depositada e a certeza que poderíamos contar com todos vocês que, da mesma forma que nós, sabiam da importância estratégica de ser possuidor de um estádio próprio.
Desnecessário lembrar a derrubada do Machadão, a ameaça real de termos que jogar em outro Estado, as humilhações que passamos a mendigar guarita na casa do maior rival, a forma jocosa que somos tratados como sem tetos, como time itinerante. Tudo isto senhores, aliado ao nosso orgulho de torcer pelo maior clube de futebol do Rio Grande do Norte, não nos abalou. Ao contrário, serviu de força propulsora para talvez a mais vitoriosa história de vendas desta cidade. Em pouco mais de 48 horas vendemos 126 camarote, seguramente o mais caro metro quadrado da cidade e sem nenhuma elaborada campanha de vendas.
Tínhamos agora a idéia e as condições para iniciar – começamos!
Etapa à etapa seguimos em frente, os pilares já apontam para o céu de Parnamirim, cravados no solo do Abílio Medeiros feito aríetes a derrubar as muralhas do pessimismo e descrença. Mais dez, segundo informação da construtora responsável, esta semana se juntarão a eles, todos aflorando do chão, palpáveis, visíveis, imponentes, todos com função definida seguindo as especificações técnicas e, principalmente, com a responsabilidade de apoiar arquibancadas e camarotes que embalarão, feito colo materno, a imensa torcida americana.
Queria nesta hora, sem a pretensão de me intrometer na área técnica, pedir a atenção de todos para seguramente o mais importante de todos estes pilares. Louvo aqui o pilar principal, a pedra angular, a viga mestra, o contraforte (peça responsável a dar estabilidade à construção), o muro de arrimo, a fundação segura, alicerce calçado numa história do saber, do direito, do caráter e amor a este clube. Falo deste pequeno gigante chamado José Vasconcelos Rocha que temos o orgulho de, com ele cerrar fileiras nesta cruzada vitoriosa chamada Arena América. Nele confiamos, com ele, se Deus quiser, inauguraremos nossa casa.
Por fim, e seguindo os ditames da boa oratória, que nem de longe possuo, encerro desta forma:
Curto: não abriremos nem um milímetro desta realização.
Alto: continuaremos firmes, inabaláveis às intempéries e humores, não estamos aqui para brincar com o sonho de tantos, muito menos caçar bruxas.
Bom entendimento: o tempo e capacidade da Arena América só depende de nós. Vamos nessa torcida americana, vamos construir nossa casa!
Obrigado,
José de Medeiros
4 comentários:
Caros Amigos americanos, estive ontem na reunião, na qualidade de adquirente de duas cadeiras na Arena América, sendo que um detalhe me chamou a atenção e mudou minha opinião (caso se confirme), sobre onde devemos jogar. O Dr. Eduardo Rocha em sua fala, afirmou que a proposta da OAS garante o uso de uma cadeira por parte daqueles que já adquiriram, no entanto, veda a concessão de mais cadeiras, ou seja, quem já comprou terá direito a um lugar no Arena das Duna, quem ainda não comprou, só usará cadeira quando receber a sua na Arena América. Ora se o nosso estádio depende das receitas de vendas de cadeiras para ser construído, como abriremos mão disso? Ao passo que o estádio de Ceará-Mirim, contempla em sua proposta também as futuras vendas de cadeiras enquanto o América lá jogar. Particularmente, eu prefiro me deslocar para Goianinha mas, pensando no bem do clube que tanto amo, vejo que o melhor no momento é o Barretão. Em Goianinha vamos gastar com as arquibancadas móveis pra jogar, no Barretão, vamos receber um percentual das receitas de manutenção de quem já comprou, além de podermos vender cadeiras para entrega imediata e não futura. Pensem nisso.
Bla..Bla...Bla....só retorica, conversa mole, de pratico nada....de concreto só as poucas estacas fincada no terreno
o principal ONDE VAMOS JOGAR EM 2013? tem dinheiro para fazer 0s 10500 lugares em goianinha?
isso que interessa aos associados e torcedores, chega de tanto bla..bla..bla....jogando confete..conversa mole....
Brilhante e motivador as palavras do sábio Dr. Medeiros. Com ele e Zé Rocha não tem quem segure. Bora Mecão!
O Dr. como parte desse grupo antigo do América precisar evoluir, a torcida não quer estadinho pequeno pra chamar de seu, nós queremos um time competitivo pra torcer, quem torce por estádio é o nosso rival... Vomos lotar o Arena das Dunas com 40 mil e pronto!
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