Não houve derrotados e muito menos vitoriosos ao final da reunião de ontem no escritório do ex-presidente Eduardo Rocha. O único vencedor foi o América Futebol Clube, que agora terá condições de negociar e analisar com mais tranquilidade e com gente qualificada os termos dos contratos apresentados pela OAS e MPB empreendimentos. Preservar o interesse do clube é o que mais importa e o que sempre deve prevalecer. Não se deve pensar apenas no hoje. Uma instituição quase centenária como o América tem que olhar para frente e mirar a sua estabilidade e sobrevivência.
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3 comentários:
Enfim, o bom senso imperou. Que o futuro do América seja mirado com mais responsabilidade e zelo por aqueles, que por ora, terão a incumbência de analisar os contratos. As pessoas passam, a instituição fica!
Para jogar em Goianinha não precisa de contratos. Não aceitamos o Barretão, o acesso é péssimo e essa diretoria e comissão tem que ouvir o principal interessado: o torcedor, pois é ele quem vai para os estádios.
Melhor que fosse o Ninho do Periquito, mas já que descartaram, que seja o Nazarenão, até que a Arena das Dunas esteja pronta.
Mas, pelo amor de Deus, acelerem a Arena América para nunca mais vermos essa novela triste de estádio.
A OAS está fazendo exigências absurdas no contrato que ela propôs ao América.
Durante 15 anos, o América ficaria submisso a todas as exigências da OAS, tais como:
1) A OAS é que iria decidir quais os jogos que o América seria obrigado a realizar na Arena das Dunas.
2) Se a receita bruta de alguma partida for menor que o custo de abertura do estádio (taxas de manutenção, INSS, federação e afins), todo o prejuízo ficará por conta do América. O valor, segundo o contrato, seria abatido da renda do jogo vindouro. Se este novamente fosse um fiasco financeiro, o América seria obrigado a saldar o valor em no máximo três dias corridos, sob pena, inclusive, de ficar sem jogar lá até que a dívida seja sanada.
3) Em jogos com renda dividida, o valor destinado ao clube visitante seria descontado da parte que seria de direito do América.
4) Do faturamento líquido de cada jogo, o América terá direito apenas a uma porcentagem “oferecida como bônus” pela Arena das Dunas. O percentual vai depender do público presente.
5) A Arena das Dunas irá controlar a venda e estabelecimento de preços de todos os ingressos dos jogos, não ficando para o América qualquer poder sobre os bilhetes de suas partidas.
6) O clube outorgará à Arena das Dunas o direito de administrar o Programa Torcedor Oficial Clube durante todo o prazo. De acordo com o que está estabelecido no clube, a Arena das Dunas tem ainda total liberdade para “promover mudanças” no referido programa.
Resumindo: a OAS quer ser praticamente a “dona” do América durante 15 anos.
Fonte: http://www.novojornal.jor.br/_conteudo/2013/02/esporte/7404-exigencias-complicam-uso-da-arena-das-dunas-pelo-america.php
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