A indefinição entre o ABC e o jogador Washington continua e como atleta e
clube não chegaram a um consenso o problema foi parar na Justiça do
Trabalho. Desde a segunda-feira (3), tramita na 7ª Vara do Tribunal
Regional do Trabalho uma ação movida por W9 contra o clube alvinegro
pela falta de cumprimento dos direitos trabalhistas. "Ficou uma situação
complicada. Eles agiram de uma maneira errada, que não foi a melhor e,
infelizmente, teve que chegar a esse ponto", disse o atacante. A ação
movida pelo jogador pede uma indenização de R$ 2,2 milhões e a primeira
audiência será realizada no dia 19 deste mês. O ABC tem cinco dias para
se manifestar sobre o pedido de rescisão contratual.
Washington teve vários cheques sustados e o valor que deixou de receber foi de R$ 900 mil. Além disso, o atleta recebeu salários com cheques sem fundos. Ele teria solicitado a recisão do contrato com o clube, mas as condições pedidas não foram atendidas e, portanto, o contrato ainda nãofoi finalizado e repassado a federação. Na prática, o jogador continua ligado ao ABC. Ele permanece em Natal, mas os direitos trabalhistas não estão sendo cumpridos pelo ABC e o atleta por enquanto não pode partir para uma negociação com outro clube. Washington explicou que muita coisa poderia ter sido evitada, se a diretoria quisesse. Ele ressalta que situações constrangedoras como chegar ao CT e encontrar os portões fechados, tudo isso pesou na decisão de levar o caso aos tribunais.
Antes disso o jogador e o clube chegaram a tentar um acordo, de forma amigável, que não prosperou. "Eles me chamaram a primeira vez para rescindir o contrato, mas não tinham uma proposta. Falei 'se vocês me mandaram embora, vocês têm que me apresentar as contas e aí eu vou embora'. Depois disso, me pediram pra voltar em dois dias que teriam uma proposta, eu voltei, mas o que ofereceram não era justo", disse. A assessoria de imprensa do ABC foi procurada por esta reportagem, mas não soube informar se o clube já havia sido notificado sobre a ação.
Washington teve vários cheques sustados e o valor que deixou de receber foi de R$ 900 mil. Além disso, o atleta recebeu salários com cheques sem fundos. Ele teria solicitado a recisão do contrato com o clube, mas as condições pedidas não foram atendidas e, portanto, o contrato ainda nãofoi finalizado e repassado a federação. Na prática, o jogador continua ligado ao ABC. Ele permanece em Natal, mas os direitos trabalhistas não estão sendo cumpridos pelo ABC e o atleta por enquanto não pode partir para uma negociação com outro clube. Washington explicou que muita coisa poderia ter sido evitada, se a diretoria quisesse. Ele ressalta que situações constrangedoras como chegar ao CT e encontrar os portões fechados, tudo isso pesou na decisão de levar o caso aos tribunais.
Antes disso o jogador e o clube chegaram a tentar um acordo, de forma amigável, que não prosperou. "Eles me chamaram a primeira vez para rescindir o contrato, mas não tinham uma proposta. Falei 'se vocês me mandaram embora, vocês têm que me apresentar as contas e aí eu vou embora'. Depois disso, me pediram pra voltar em dois dias que teriam uma proposta, eu voltei, mas o que ofereceram não era justo", disse. A assessoria de imprensa do ABC foi procurada por esta reportagem, mas não soube informar se o clube já havia sido notificado sobre a ação.
Do DN Online
4 comentários:
Se o clube em questão fosse o América, não seria incomum lermos manchetes das mais diversas formas de denegrirem a imagem do clube. Mas, de uma imprensa que pregou como normal esse procedimento do "futebol do RN", a gente não poderia esperar outra coisa.
ADAIL PIRES
ficou chato para 99% da imprensa que não repercutiu o caso, serão todos alvinegros???
É issso mesmo si fosse no america era capa de jornal
É issso mesmo si fosse no america era capa de jornal
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