América faz grande clássico e vence de 2 a 1; ABC escapa de goleada
Um jogo de um time só. Esse foi o retrato do clássico.
Na verdade, na verdade, o América massacrou o ABC.
Uma partida em que o placar – 2 a 1 – não retratou a superioridade do time rubro.
O tempo todo da partida, com raríssimos momentos de exceção, o América foi rápido, criativo e insinuante e dono da bola.
O mais incrível é que mesmo assim, foi o ABC que saiu na frente. O futebol é assim.
Numa falha clamorosa, mais uma do goleiro Fabiano, o alvinegro abriu o placar com Raul, aos 19 minutos do primeiro tempo.
A partir desse gol, se o América era melhor, passou a tomar conta totalmente da partida.
O adversário não passava do meio-campo, aliás, não fazia outra coisa a não ser se defender.
E se valendo da sorte, da boa atuação dos zagueiros Alison e Eduardo no jogo aéreo, e espetaculares defesas de Camilo, a partida terminou favorável no primeiro tempo.
No segundo tempo nada mudou. O América, comandado pelo fantástico jogador Fabinho, melhor em campo, fazia o ABC se encolher cada vez mais.
As jogadas de ataque se sucediam e enlouqueciam a defesa do time da Frasqueira.
Fabinho, Norberto, Wanderson, Lúcio Curió e Isac.
O gol de empate era questão de tempo.
Mas será que sairia? Passava na cabeça dos torcedores americano os filmes dos jogos do primeiro turno.
O rubro jogando melhor, mas perdendo.
E Roberto Fernandes torna seu time ainda mais ofensivo.
Ele pôs mais fogo no jogo ao tirar Júnior Xuxa, que destoava um pouco do resto do time, e fez entrar Pingo.
Até que Isac, sempre tão criticado, dominou uma bola na frente da área, limpou para a perna direita e mandou um tirambaço espetacular.
O empate veio aos 19 minutos do segundo tempo, e foi um golaço!
Um golaço para coroar a ótima apresentação de Isac.
E o time mandante atendia à torcida, partia para cima, queria mais.
Pelos lados do campo, mais pelo direito com um trio em alta velocidade – Norberto, Fabinho e Pingo – o rubro mostrava que chegaria a virada.
E foi assim. Uma jogada em alta velocidade, Fabinho recebeu no alto e deixou Pingo em condição de usar sua velocidade.
Ele ganhou, foi ao fundo e cruzou na medida para Lúcio, do outro lado, livre, marcar de cabeça o gol da virada aos 30 minutos.
Depois, o América ainda forçou a barra, marcou mais um gol com Isac, impedido, criou mais boas chances, mas ficou no 2 a 1.
Fazia tempo que uma equipe, em nosso clássico rei, não mostrava tanta superioridade sobre o outro quanto o América mostrou hoje.
Parecia um jogo de um time grande contra o pequeno.
Com o resultado, o América tem agora a vantagem do empate no jogo de domingo, no Frasqueirão.
Na verdade, na verdade, o América massacrou o ABC.
Uma partida em que o placar – 2 a 1 – não retratou a superioridade do time rubro.
O tempo todo da partida, com raríssimos momentos de exceção, o América foi rápido, criativo e insinuante e dono da bola.
O mais incrível é que mesmo assim, foi o ABC que saiu na frente. O futebol é assim.
Numa falha clamorosa, mais uma do goleiro Fabiano, o alvinegro abriu o placar com Raul, aos 19 minutos do primeiro tempo.
A partir desse gol, se o América era melhor, passou a tomar conta totalmente da partida.
O adversário não passava do meio-campo, aliás, não fazia outra coisa a não ser se defender.
E se valendo da sorte, da boa atuação dos zagueiros Alison e Eduardo no jogo aéreo, e espetaculares defesas de Camilo, a partida terminou favorável no primeiro tempo.
No segundo tempo nada mudou. O América, comandado pelo fantástico jogador Fabinho, melhor em campo, fazia o ABC se encolher cada vez mais.
As jogadas de ataque se sucediam e enlouqueciam a defesa do time da Frasqueira.
Fabinho, Norberto, Wanderson, Lúcio Curió e Isac.
O gol de empate era questão de tempo.
Mas será que sairia? Passava na cabeça dos torcedores americano os filmes dos jogos do primeiro turno.
O rubro jogando melhor, mas perdendo.
E Roberto Fernandes torna seu time ainda mais ofensivo.
Ele pôs mais fogo no jogo ao tirar Júnior Xuxa, que destoava um pouco do resto do time, e fez entrar Pingo.
Até que Isac, sempre tão criticado, dominou uma bola na frente da área, limpou para a perna direita e mandou um tirambaço espetacular.
O empate veio aos 19 minutos do segundo tempo, e foi um golaço!
Um golaço para coroar a ótima apresentação de Isac.
E o time mandante atendia à torcida, partia para cima, queria mais.
Pelos lados do campo, mais pelo direito com um trio em alta velocidade – Norberto, Fabinho e Pingo – o rubro mostrava que chegaria a virada.
E foi assim. Uma jogada em alta velocidade, Fabinho recebeu no alto e deixou Pingo em condição de usar sua velocidade.
Ele ganhou, foi ao fundo e cruzou na medida para Lúcio, do outro lado, livre, marcar de cabeça o gol da virada aos 30 minutos.
Depois, o América ainda forçou a barra, marcou mais um gol com Isac, impedido, criou mais boas chances, mas ficou no 2 a 1.
Fazia tempo que uma equipe, em nosso clássico rei, não mostrava tanta superioridade sobre o outro quanto o América mostrou hoje.
Parecia um jogo de um time grande contra o pequeno.
Com o resultado, o América tem agora a vantagem do empate no jogo de domingo, no Frasqueirão.
* Edmo Sinedino é comentarista da Rádio 96 FM e das tevês Assembleia e Câmara, além de editor do blog No Ataque
Vamos continuar apostando na Timemania
3 comentários:
Sergio, veja a diferença do comentário do Edmo Sinedino, que conhece o futebol por dentro e por fora pois já foi um profissional da bola, e não tem rabo preso com ninguém, para o comentário fajuto do Sr. Pedro Neto (sócio e conselheiro da burra preta). O ridículo globoso concordou com o comentário do "covarde campos" avaliando a partida como equilibrada. Não vi equilíbrio algum, vi foi o MECÃO indo pra cima o tempo todo buscando a vitória que nos garantirá o título em 2012.
"Fazia tempo que uma equipe, em nosso clássico rei, não mostrava tanta superioridade sobre o outro quanto o América mostrou hoje.
Parecia um jogo de um time grande contra o pequeno"
A diferença esta ai. Foi um time GRANDE contra um pequeno. E como na maioria das vezes, o GRANDE saiu vencedor.
Agora trabalhar a semana, e jogar como jogou no Nazarenão para conquistarmos o título e gritar CAMPEÃO no chiqueiro, um grito que estar engasgado desde 2007.
E.D
QUE O AMERICA É PEQUENO (NÃO), O GRANDE SÃO ELES, NÓS SOMOS UM GRUPO DE PROFISIONAIS, ORIENTADOS POR UM TECNICO EQUILIBRADO, COM METAS DEFINIDAS, CONCIENTES DAS DEFICIENCIAS, MAS MUITO CENTRADOS NAQUILO QUE QUEREMOS, SE EXISTIR ALGUM FAVORITO PARA O JOGO DE DOMINGO, SÃO ELES, TEMOS QUE JOGAR NOSSO FUTEBOL, COM RESPONSABILIDADE E DETERMINAÇÃO SO DEPOIS DO APITO FINAL E COM A NOSSA VITORIA, PODEMOS DIZER ESTAMOS CRESCENDO.
NÃO VAMOS NOS DEIXAR EMBEVECER POR ELOGIOS FANTASIOSOS, PES NO CHÃO E CORAÇÃO NA PONTA DA CHUTEIRA, E VAMOS VENCER, AI SIM PODEMOS COMEMORAR. RESPONSABILIDADE, DETERMINAÇÃO E HUMILDADE, AS PALAVRAS CHAVE PARA O NOSSO SUCESSO. QUE DUES NOS PROTEJA E NOS FAÇA MERECER A VITORIA.
JOSE CARLOS Cj.JIQUI
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