O Fortaleza, adversário do América no campeonato brasileiro, tem até a amanhã (segunda-feira) para pagar uma dívida trabalhista de R$ 86 mil com um ex-zagueiro do clube. Caso contrário, o ônibus da equipe profissional, avaliado em mais de R$ 300 mil, e mais um carro serão apreendidos pela Justiça do Trabalho e colocados a leilão.
Na última sexta-feira, um oficial de justiça foi até o Pici com mandado de penhora, avaliação e remoção expedido pela juíza Gláucia Monteiro. Notificado, o Fortaleza tem agora 48 horas para pagar os R$ 86 mil ou tentar um acordo com o reclamante - no caso, Anderson Luiz de Brito.
Segundo o departamento jurídico do Tricolor, na segunda-feira será oferecido um valor ao ex-jogador como forma de acordo. A proposta inclui um montante à vista e outro parcelado. Caso Anderson Luiz não aceite, o Fortaleza terá que pagar o valor integral da causa ou perderá o ônibus e o carro.
Imbróglio antigo
A disputa jurídica com Anderson Luiz de Brito começou em junho de 2000, pouco depois que o zagueiro deixou o Pici. De lá para cá, o Fortaleza recorreu algumas vezes do processo nº 141100-2000 e acabou perdendo a causa de vez em janeiro deste ano.
Na época, a Justiça do Trabalho determinou que o clube pagasse exatos R$ 81.463,25. Como não houve o depósito, o valor acabou reajustado.
Do O Povo (com adaptação)
Na última sexta-feira, um oficial de justiça foi até o Pici com mandado de penhora, avaliação e remoção expedido pela juíza Gláucia Monteiro. Notificado, o Fortaleza tem agora 48 horas para pagar os R$ 86 mil ou tentar um acordo com o reclamante - no caso, Anderson Luiz de Brito.
Segundo o departamento jurídico do Tricolor, na segunda-feira será oferecido um valor ao ex-jogador como forma de acordo. A proposta inclui um montante à vista e outro parcelado. Caso Anderson Luiz não aceite, o Fortaleza terá que pagar o valor integral da causa ou perderá o ônibus e o carro.
Imbróglio antigo
A disputa jurídica com Anderson Luiz de Brito começou em junho de 2000, pouco depois que o zagueiro deixou o Pici. De lá para cá, o Fortaleza recorreu algumas vezes do processo nº 141100-2000 e acabou perdendo a causa de vez em janeiro deste ano.
Na época, a Justiça do Trabalho determinou que o clube pagasse exatos R$ 81.463,25. Como não houve o depósito, o valor acabou reajustado.
Do O Povo (com adaptação)
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