Não é a toa que o Macaé caminha rapidinho para se tornar um time de porte médio no futebol nacional. A Folha de São Paulo deste sábado mostra uma reportagem interessante que desvenda o segredo do time carioca. Enquanto aqui os clubes ficam de joelhos buscando um patrocínio de prefeitura e governo que geralmente não passam da barreira dos 200 mil reias, lá a prefeitura coloca todo ano R$ 1.300.000,00 nos cofres do clubes.
Com 20 anos de existência, o clube estreou na elite do futebol carioca em 2008. No ano seguinte, o vice-campeonato na Série D do Brasileiro lhe deu vaga na Série C. Agora, só precisa de um empate contra o Criciúma, hoje, na casa do rival, para garantir o acesso em 2011 (se vai subir é outra história).
Macaé tem pouco mais de 194 mil habitantes e é considerada uma das cidades mais ricas do Brasil. O petróleo move o município. Em 2010, recebeu R$ 345 milhões referentes a royalties do petróleo. E a vontade política do prefeito de investir no futebol local, fez o Macaé subir degraus. Aqui no RN também se recebe royalties mas ninguém demonstra menor interesse. Veja que o patrocínio não é da Petrobras, como muitos aqui no estado pretendem. O patrocínio é da própria prefeitura local. O presidente do clube Valter Bittencurt reconhece a importância do petróleo à cidade e ao clube, mas diz que, diretamente, jamais recebeu ajuda do setor.
"A Petrobras nunca nos ajudou. E nunca tivemos ajuda de nenhuma empresa petrolífera. Macaé tem mais de 2.500 empresas que mexem diretamente e indiretamente com petróleo. E nunca sentimos o interesse deles em nos ajudar", afirmou. "A gente vê empresas locais ajudando equipes de outros lugares."
Com 20 anos de existência, o clube estreou na elite do futebol carioca em 2008. No ano seguinte, o vice-campeonato na Série D do Brasileiro lhe deu vaga na Série C. Agora, só precisa de um empate contra o Criciúma, hoje, na casa do rival, para garantir o acesso em 2011 (se vai subir é outra história).
Macaé tem pouco mais de 194 mil habitantes e é considerada uma das cidades mais ricas do Brasil. O petróleo move o município. Em 2010, recebeu R$ 345 milhões referentes a royalties do petróleo. E a vontade política do prefeito de investir no futebol local, fez o Macaé subir degraus. Aqui no RN também se recebe royalties mas ninguém demonstra menor interesse. Veja que o patrocínio não é da Petrobras, como muitos aqui no estado pretendem. O patrocínio é da própria prefeitura local. O presidente do clube Valter Bittencurt reconhece a importância do petróleo à cidade e ao clube, mas diz que, diretamente, jamais recebeu ajuda do setor.
"A Petrobras nunca nos ajudou. E nunca tivemos ajuda de nenhuma empresa petrolífera. Macaé tem mais de 2.500 empresas que mexem diretamente e indiretamente com petróleo. E nunca sentimos o interesse deles em nos ajudar", afirmou. "A gente vê empresas locais ajudando equipes de outros lugares."
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