O desafio do presidente Clóvis Emídio, além de tentar salvar a equipe do rebaixamento, é unir os dirgentes e principalmente acabar com as vaidades. Se o América continuar sendo colocado em segundo plano e as vontades pessoais pessoais seguirem prevalecendo, o caminho será o fim. O modelo de gestão com várias pessoas com o mesmo nível de autoridade tem que acabar. O modelo de gestão onde a minoria prevalece também tem que acabar. O América tem sido nos últimos anos o único lugar no mundo onde basta um diretor discordar de alguma coisa para os demais serem obrigados a aceitar. Isso não é razoável. Não pode ser assim. O natural é o presidente ouvir os seus pares e decidir. A palavra final tem que ser a dele.
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3 comentários:
Isto é o mínimo que se pode esperar de qualquer organização esportiva ou empresarial.
Pelas minhas contas o América pode escapar...
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http://meucoracaovermelho.blogspot.com/
Essa falta de comando reflete diretamente nos jogadores, que se sentem a vontade para fazer o que querem, pois não existe um comandante no clube.
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