O presidente da Liga do Nordeste, Eduardo Rocha, concedeu entrevista nesta quinta-feira para a imprensa pernambucana e mostrou preocupação com o futuro do Campeonato do Nordeste. O "calo" da Liga é o presidente da Federação Pernanbucana Carlos Alberto Oliveira, que joga duro para que a competição não prospere.
"O Nordestão aconteceria antes das fases mais agudas do Estaduais. Não atrapalharia em nada. Tivemos uma boa aceitação inicial dos clubes, o respaldo do presidente da Federação Baiana, Ednaldo Rodrigues, mas isso de ontem (20/10) para cá estamos vivendo um retrocesso. O presidente Carlos Alberto Oliveira não abre mão do Pernambucano dele. Acha que é o Campeonato Espanhol”, ironizou Rocha.
Carlos Alberto Oliveira confirma a não-concordância com a fórmula apresentada pela Liga e marcou uma reunião para esta sexta-feira (22/10), no Recife, com os presidentes das outras duas principais federações do Nordeste, a baiana e cearense, onde o CN estará em pauta. “Sou a favor do Campeonato do Nordeste, mas contra o fim dos Estaduais. Essa proposta não tem cabimento. A competição tem de ser realizada na estrutura de Copa, com mata-matas e nas datas da Copa Sul-Americana, no segundo semestre”, sugeriu o mandatário do futebol pernambucano.
Para Rocha, o Nordestão só terá futuro, vida-útil se for realizado no inicio do ano. Caso os clubes neguem a proposta da Liga, ele acredita que a competição estará fadada ao fracasso, correndo sérios riscos de não ser realizada no ano que vem. “Não sou Don Quixote para morrer agarrado ao cavalo. Fiz minha parte, mas se não quiserem abandono o combate. Em vez de gastar energia para fortalecer a competição, como por exemplo brigar por uma vaga na Sul-Americana, os clubes se esforçam em destruí-la. A verdade é essa”, desabafou o presidente da Liga do Nordeste.
"O Nordestão aconteceria antes das fases mais agudas do Estaduais. Não atrapalharia em nada. Tivemos uma boa aceitação inicial dos clubes, o respaldo do presidente da Federação Baiana, Ednaldo Rodrigues, mas isso de ontem (20/10) para cá estamos vivendo um retrocesso. O presidente Carlos Alberto Oliveira não abre mão do Pernambucano dele. Acha que é o Campeonato Espanhol”, ironizou Rocha.
Carlos Alberto Oliveira confirma a não-concordância com a fórmula apresentada pela Liga e marcou uma reunião para esta sexta-feira (22/10), no Recife, com os presidentes das outras duas principais federações do Nordeste, a baiana e cearense, onde o CN estará em pauta. “Sou a favor do Campeonato do Nordeste, mas contra o fim dos Estaduais. Essa proposta não tem cabimento. A competição tem de ser realizada na estrutura de Copa, com mata-matas e nas datas da Copa Sul-Americana, no segundo semestre”, sugeriu o mandatário do futebol pernambucano.
Para Rocha, o Nordestão só terá futuro, vida-útil se for realizado no inicio do ano. Caso os clubes neguem a proposta da Liga, ele acredita que a competição estará fadada ao fracasso, correndo sérios riscos de não ser realizada no ano que vem. “Não sou Don Quixote para morrer agarrado ao cavalo. Fiz minha parte, mas se não quiserem abandono o combate. Em vez de gastar energia para fortalecer a competição, como por exemplo brigar por uma vaga na Sul-Americana, os clubes se esforçam em destruí-la. A verdade é essa”, desabafou o presidente da Liga do Nordeste.
9 comentários:
Já andei por vários estados do Brasil e por alguns países do mundo, e até o momento desconheço um povo mais arrogante do que o povo pernambucano. Isso não é uma ato isolado do presidente da federação pernambucana, é sim um reflexo da sociedade daquele estado.
Discordo do anônimo!
O povo pernambucano é alegre,acolhedor,e diferente de nós natalenses VIBRA PELAS SUAS TRADIÇÕES!
Essa "erança maldita" deixada pelos norte-americanos que durante a segunda guerra vieramm aqui nos fazer de bucha-de-canhão,gerou um sentimento de 'falso elitismo' e soberba tão grande que hoje o Natalense particularmente é um povo sem identidade.
Vá lá na Ribeira que vc vê verdadeiros tesouros arquitetônicos( casarões barrôcos ) entregues ás baratas,caíndo aos pedaços!Tudo aquí se não for 'zona sul' ou 'shopping center',não presta ou fica em segundo plano!Times de fora têm maior torcida aquí, do que os times locais!Carnaval só é prestigiado se for nas praias!Aquí é terra dos que falam do que não sabem,,compram o que não podem e querem ser o que não são!Por isso ao invés de criticar aqueles que defendem suas cores,que nós tenhamos a dignidade de exaltar nossas origens e tradições,tão ricas e tão belas,mas tão desprezadas por nós mesmos!
Pernambuco não tem culpa pelo retorno inoportuno e mau planejado dessa competição que PODERIA ter sido a redenção do futebol do nordeste!
Agora já era!
Se eu fosse Pte de uma federação cujo camp. estadual é rentável e bem planejado,jamais iria abrir mão do meu torneio por essa falida Copa do NE!
Tudo que falei no primeiro comentário foi confirmado pelo comentáro do "índio Poti" (logo um índio poti? rsrsrs). Para o pernembucano tudo que não é pernembucano é ruim, tudo que é pernambucano é ótimo.ARROGÂNCIA CONFIRMADA!
Faço minhas palavras, ao comentario do indio Poti.
Indio, vc bem q poderia ir embora pra bandas do seu PE e fique com sua "Erança ou Herança" dos seus rios fedorentos e cheios de muriçocas. Grande porcarias são vcs lá de pernambuco.
Ìndio Poti
Discordo do que você fala. Primeiramente, já passei tempos em Recife. O povo é arrogante sim! Ter identidade não é sinônimo de ser arrogante, tem vários lugares que têm identidade e não são arrogantes. E sobre a identidade do potiguar, nós temos identidade, você está certo em alguns pontos, mas antes de falar o que acha, é interessante ler um pouco sobre a cultura potiguar.
Guilherme
Pense numa discurssão sem nexo, que chega até a ser infantil, vocês estão falando de um presidente que é cumpincha e lambi-sola de Ricardo Teixeira, que não tem nada a haver com cultura, arrogancia, identidade, e.t.c.
Esse dorme no chão do Carlos Alberto com certeza quer que Eduardo Rocha abandone o barco para êle pegar o remo, são coisas da venérea brasleira. Cidade suja, agora diga que não é, Poti!!!!!!!!!!!!pernambucano....
Um paraibano, educado, trabalhador, um homem de bem, honesto, humilde, justo, foi morar em pernambuco e lá teve um filho que nasceu e foi criado em Recife. Quando o menino fez 10 anos ele disse ao pai "pai quando eu crescer quero ser igual ao senhor", e o pai respondeu "que bom meu filho que você quer ser como eu sou, sempre procurei ser educado, trabalhador, um homem de bem, honesto, humilde e justo". O menino respondeu prontamente "não é nada disso pai, eu quero ser igual ao senhor para ter um filho pernambucano"
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