Quatro estádios que serão reformados ou construídos para a Copa do Mundo de 2014 devem se transformar em “elefantes brancos” após a competição. A avaliação é do deputado Silvio Torres (PSDB), presidente da subcomissão que fiscaliza os gastos públicos relacionados à organização do evento.
“O TCU [Tribunal de Contas da União] já apontou no estudo que fez sobre a sustentabilidade de alguns estádios que vão sediar a Copa que quatro deles com certeza se tornarão ociosos, o que significa que terão que ser bancados com dinheiro público, porque os custos de manutenção são altos”, disse ele à Agência Câmara.
Segundo tal documento, as arenas de Brasília, Cuiabá, Manaus e Natal terão pouca utilidade depois da Copa, não justificando o alto investimento que será feito.
“As arenas dessas capitais, que não têm sustentação através do esporte e nem mesmo através de eventos, dificilmente conseguirão parcerias”, emendou Silvio Torres.
Atualmente, nenhum dos quatro estados citados possui uma equipe na Série A do Campeonato Brasileiro, por exemplo. Na Série B, Brasília conta com a participação do Brasiliense, enquanto Natal tem como representante o América-RN. As duas equipes, contudo, são fortes candidatas ao rebaixamento à Série C de 2011.
Segundo o deputado, os quatro estádios, juntos, receberão um investimento público de quase R$ 2 bilhões. Ele defende a redução do número de sedes. O Comitê Organizador Local e a Fifa escolheram 12 cidades para a Copa de 2014, mas essa quantidade pode diminuir.
Nessa semana, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) liberou empréstimos para a construção/reforma de três estádios, entre eles o de Cuiabá.
Do Uol
“O TCU [Tribunal de Contas da União] já apontou no estudo que fez sobre a sustentabilidade de alguns estádios que vão sediar a Copa que quatro deles com certeza se tornarão ociosos, o que significa que terão que ser bancados com dinheiro público, porque os custos de manutenção são altos”, disse ele à Agência Câmara.
Segundo tal documento, as arenas de Brasília, Cuiabá, Manaus e Natal terão pouca utilidade depois da Copa, não justificando o alto investimento que será feito.
“As arenas dessas capitais, que não têm sustentação através do esporte e nem mesmo através de eventos, dificilmente conseguirão parcerias”, emendou Silvio Torres.
Atualmente, nenhum dos quatro estados citados possui uma equipe na Série A do Campeonato Brasileiro, por exemplo. Na Série B, Brasília conta com a participação do Brasiliense, enquanto Natal tem como representante o América-RN. As duas equipes, contudo, são fortes candidatas ao rebaixamento à Série C de 2011.
Segundo o deputado, os quatro estádios, juntos, receberão um investimento público de quase R$ 2 bilhões. Ele defende a redução do número de sedes. O Comitê Organizador Local e a Fifa escolheram 12 cidades para a Copa de 2014, mas essa quantidade pode diminuir.
Nessa semana, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) liberou empréstimos para a construção/reforma de três estádios, entre eles o de Cuiabá.
Do Uol
4 comentários:
Existe verdade maior?
A construção do AAAARENA DAS DUNAS é uma ilusão.
Talvez mais do que isso, excesso de vaidade.
Só um maluco não entende que por trás da insistencia da derrubada do Machadão e Construção de um novo estadio, existe varios interesses nada saudaveis para os cofres publicos. São muitas mentiras e disse me disse. Falam que sem a nova construção a copa não viria para Natal, mas, ninguem desmente que o projeto de reforma foi anteriormente apresentado e aprovado pela FIFA. Não foi porque o TCU afirmou que estariamos construindo um elefante branco, que para mim, como qualquer orgão publico de fiscalização no Brasil, não merece credibilidade (pode até ser que exista interesses outros nesta avaliação) . A lógica é que diz. Se para abrir o Machadão é uma lamentação pelos altos custos, imaginem esta futura Babilonia.
Graande novidade!!!
Quem tem bom senso sabe disso!!!
O que todo mundo tem que saber , é que esse deputado não deve ter incluido a cidade dele nessa retirada. O que ele quer é comer sozinho com os capangas políticos, a verba liberada para as cidades sedes. Quando o Machadão estava sendo construido, todo mundo dizia que era dinheiro jogado pelo ralo, que tinha gente comendo grana e que seria um elefante branco que jamais seria lotado e a despesa era enorme, que estavam tirando dinheiro do povo e etc. Ora vão plantar batatas e deixem construir o estádio que vai pertencer ao Mecão. KKKKKKKKKK
Mario Edson Aquino
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