O conselheiro Paulinho Freire reconheceu, em entrevista dada ao Dez na Rede, o momento crítico do time, se mostrou magoado com as críticas feitas pela imprensa à diretoria rubra e disse respeitar a insatisfação do torcedor com a equipe, que vem atraindo um público a cada jogo menor para o estádio. Segundo o vice-prefeito, “o torcedor é pura emoção, só vai para campo quando o time está bem. E esse ano fizemos um papel ridículo”.
Na entrevista, Paulinho também defende o trabalho desenvolvido pela diretoria, diz que é difícil “fazer futebol” no Rio Grande do Norte e esbanja confiança quanto ao futuro da equipe: “Tenhor certeza que o América vai sair desta situação”. Confira as palavras do vice-prefeito de Natal a seguir, na íntegra.
Vice-prefeito Paulinho Freire, como o senhor avalia o atual momento do América?
É um momento muito difícil, ninguém queria estar nesta situação, mas se tem trabalhado muito. A diretoria do América e eu como conselheiro tenho feito a minha parte, comparecendo, trabalhando. Tenho certeza que América vai sair desta situação. O problema é que estamos no meio de uma competição e só agora que encontramos um parceiro para colaborar com o futebol do América (Banco Bonsucesso). Fazer futebol aqui não é fácil, sabemos que nossos co-irmãos (ABC e Alecrim) também passam grandes dificuldades. E as dificuldades combinando com os resultados que não vem, sempre gera uma certa crise. Mas estamos acostumados, temos que ter a cabeça fria, principalmente a diretoria do clube, para que possa com calma sair desta situação. Futebol é muito emoção, quando está bem o time é ótimo e a diretoria é a melhor. Quanto não está bem, nada presta. Vamos trabalhar muito para que o América possa sair desta situação e volte a viver momentos de glórias, onde é o lugar do América, que não pode ficar nunca nesta situação.
O senhor acha que está faltando apoio do torcedor?
O torcedor vive de resultados e nós respeitamos porque realmente o time não tem correspondido dentro de campo. O torcedor é pura emoção, ele vai para campo quando o time está bem, está ganhando. Quando não está, a torcida abandona. E esse ano fizemos um papel ridículo. Perdemos a classificação na Copa do Brasil para um time quase sem ser profissional. Isso não é admissível. Nós não disputamos a final de um campeonato que poderíamos ter perdido até por 1 a 0 no primeiro turno. Esses fatores fizeram com que a torcida se afastasse e também não estamos fazendo uma boa campanha na Série B. Tudo isso afasta o torcedor, mas é hora de paciência e precisamos ver se o time reage para a torcida voltar a campo e fazer aquela parceria que sempre fez com o time e a diretoria.
A diretoria vem recebendo seguidas críticas de falta de planejamento.
Faço parte do América há muito tempo. Esse foi um dos anos que o América se planejou melhor. Em 2005 nós subimos da série B sem nenhum planejamento. Esse ano se sentou, discutiu, se manteve base, mas infelizmente futebol é assim, nem sempre se acerta, temos que saber conviver com isso. Não foi falta de planejamento. Nós erramos em algumas contratações, temos que reconhecer, até porque se não tivesse errado não estava passando por isso, então agora é concertar o erro, tentar reverter o quadro e no mínimo manter o América na Série B, que é o que a gente pode dar a essa torcida que nunca nos abandonou, mas está chateada pelos resultados que estão acontecendo.
O senhor está magoado com as críticas a diretoria?
A crítica é salutar, desde que seja feita ao clube. Eu discordo das críticas feitas as pessoas. Nós vivemos de abnegados, ninguém ganha nada para trabalhar por clube nenhum. E às vezes entristece algumas pessoas falarem coisas que não deviam em vez de vir aqui para dentro ajudar, vir com sua ideia, dar sua opinião. Não ficar inventando histórias inverídicas sobre pessoas que se dedicam e fazem por amor, participando do clube no dia a dia. As críticas porque não se está ganhando nós temos que aceitar porque são normais. O time não está rendendo, temos que aceitar com a maior humildade do mundo até porque a imprensa tem que fazer sua parte. Ela tem que dizer o que está acontecendo e durante o ano todo aconteceu do América fazer péssimas campanhas, uma constante há quase três anos. Eu discordo é das críticas pessoais.
Na entrevista, Paulinho também defende o trabalho desenvolvido pela diretoria, diz que é difícil “fazer futebol” no Rio Grande do Norte e esbanja confiança quanto ao futuro da equipe: “Tenhor certeza que o América vai sair desta situação”. Confira as palavras do vice-prefeito de Natal a seguir, na íntegra.
Vice-prefeito Paulinho Freire, como o senhor avalia o atual momento do América?
É um momento muito difícil, ninguém queria estar nesta situação, mas se tem trabalhado muito. A diretoria do América e eu como conselheiro tenho feito a minha parte, comparecendo, trabalhando. Tenho certeza que América vai sair desta situação. O problema é que estamos no meio de uma competição e só agora que encontramos um parceiro para colaborar com o futebol do América (Banco Bonsucesso). Fazer futebol aqui não é fácil, sabemos que nossos co-irmãos (ABC e Alecrim) também passam grandes dificuldades. E as dificuldades combinando com os resultados que não vem, sempre gera uma certa crise. Mas estamos acostumados, temos que ter a cabeça fria, principalmente a diretoria do clube, para que possa com calma sair desta situação. Futebol é muito emoção, quando está bem o time é ótimo e a diretoria é a melhor. Quanto não está bem, nada presta. Vamos trabalhar muito para que o América possa sair desta situação e volte a viver momentos de glórias, onde é o lugar do América, que não pode ficar nunca nesta situação.
O senhor acha que está faltando apoio do torcedor?
O torcedor vive de resultados e nós respeitamos porque realmente o time não tem correspondido dentro de campo. O torcedor é pura emoção, ele vai para campo quando o time está bem, está ganhando. Quando não está, a torcida abandona. E esse ano fizemos um papel ridículo. Perdemos a classificação na Copa do Brasil para um time quase sem ser profissional. Isso não é admissível. Nós não disputamos a final de um campeonato que poderíamos ter perdido até por 1 a 0 no primeiro turno. Esses fatores fizeram com que a torcida se afastasse e também não estamos fazendo uma boa campanha na Série B. Tudo isso afasta o torcedor, mas é hora de paciência e precisamos ver se o time reage para a torcida voltar a campo e fazer aquela parceria que sempre fez com o time e a diretoria.
A diretoria vem recebendo seguidas críticas de falta de planejamento.
Faço parte do América há muito tempo. Esse foi um dos anos que o América se planejou melhor. Em 2005 nós subimos da série B sem nenhum planejamento. Esse ano se sentou, discutiu, se manteve base, mas infelizmente futebol é assim, nem sempre se acerta, temos que saber conviver com isso. Não foi falta de planejamento. Nós erramos em algumas contratações, temos que reconhecer, até porque se não tivesse errado não estava passando por isso, então agora é concertar o erro, tentar reverter o quadro e no mínimo manter o América na Série B, que é o que a gente pode dar a essa torcida que nunca nos abandonou, mas está chateada pelos resultados que estão acontecendo.
O senhor está magoado com as críticas a diretoria?
A crítica é salutar, desde que seja feita ao clube. Eu discordo das críticas feitas as pessoas. Nós vivemos de abnegados, ninguém ganha nada para trabalhar por clube nenhum. E às vezes entristece algumas pessoas falarem coisas que não deviam em vez de vir aqui para dentro ajudar, vir com sua ideia, dar sua opinião. Não ficar inventando histórias inverídicas sobre pessoas que se dedicam e fazem por amor, participando do clube no dia a dia. As críticas porque não se está ganhando nós temos que aceitar porque são normais. O time não está rendendo, temos que aceitar com a maior humildade do mundo até porque a imprensa tem que fazer sua parte. Ela tem que dizer o que está acontecendo e durante o ano todo aconteceu do América fazer péssimas campanhas, uma constante há quase três anos. Eu discordo é das críticas pessoais.
1 comentários:
"Hoje, será uma noite de sono tranquilo, sou capaz de apostar que entre o sono e o despertar, todo americano irá sonhar em slow motion com a bola cortando o ar, até se aninhar faceira nas redes do Ceará"
Comentário de Fernando Amaral em seu blog, logo após a vitória sobre o Ceará.
Reflete perfeitamente o sentimento dos americanos...
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