O custo elevado (R$ 27 milhões) dos projetos para a Arena das Dunas e a contratação sem licitação dos escritórios Populous e Stadia para a concepção da futura obra se transformaram no principal "calcanhar de aquiles" da estratégia de Natal para a Copa de 2014. Muito acima da média das doze cidades-sede, os contratos para os projetos chamaram a atenção do Ministério Público, do Tribunal de Contas e de alguns políticos locais contrários à troca do estádio Machadão pela moderna Arena das Dunas.
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