Os custos da reforma da Fonte Nova foram questionados em uma ação dos Ministérios Públicos Estadual (MP-BA) e Federal (MPF). Na última terça-feira (22), os órgãos solicitaram que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não conceda o financiamento requerido pelo Estado da Bahia para reconstrução da arena para a Copa do Mundo de 2014. Segundo o requerimento, pelo contrato de Parce.ria Pública Privada, a obrigação de buscar o financiamento para a reforma do estádio é do Consórcio OAS/Odebrecht e não do Estado, que além disso terá de pagar prestações de 107 milhões de reais por 15 anos às empresas, o que totaliza um investimento de R$ 1,6 bilhão.
“O Ministério Público reconhece os benefícios decorrentes da realização da Copa de 2014 e comunga com o interesse da comunidade soteropolitana de que a cidade de Salvador sedie o evento, mas espera uma solução que atenda também aos princípios da legalidade, da moralidade e da economicidade, já que os investimentos somam a quantia de 1,6 bilhão de reais”, afirmaram as procuradoras da República que assinam a recomendação, Juliana Moraes e Melina Montoya Flores, e a promotora de Justiça Rita Tourinho.
Para ler a matéria na íntegra do jornal Tribuna da Bahia clique aqui.
“O Ministério Público reconhece os benefícios decorrentes da realização da Copa de 2014 e comunga com o interesse da comunidade soteropolitana de que a cidade de Salvador sedie o evento, mas espera uma solução que atenda também aos princípios da legalidade, da moralidade e da economicidade, já que os investimentos somam a quantia de 1,6 bilhão de reais”, afirmaram as procuradoras da República que assinam a recomendação, Juliana Moraes e Melina Montoya Flores, e a promotora de Justiça Rita Tourinho.
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