A parceria com a Traffic não foi ainda formalizada, foi dado apenas o primeiro passo (não existe nem garantia que será concretizada), mas vejo alguns focos de inquietação. Em primeiro lugar, fazer parceria não é nada ilícito. Quem acompanha o noticiário nacional sabe que a grande maioria dos clubes brasileiros tem empresas ou empresários como parceiros. Isso faz parte da realidade.
A possibilidade de algum jogador utilizar o América como “ponte” não depende de parceria. Pagando a multa rescisória, qualquer um pode atuar aqui um, dois ou três meses e se transferir para outro clube. Não existe contrato que impeça a saída de jogador de uma equipe. Não existe contrato que dure até o final da competição. Se o meia Bruno Smith ficar aqui no América até agosto e neste intervalo contribuir de forma positiva na campanha do clube na Série B já terá valido a pena. É preciso ficar claro que um clube com as limitações financeiras do América não pode abrir mão de ter como parceira uma empresa do porte da Traffic. Cabe a direção executiva e, principalmente, ao departamento jurídico analisar os termos do contrato.
Temos que pensar no lado positivo desta parceria, como a chance do América colocar no mercado jogadores feitos na base e ter reforços de qualidade no elenco.
Ainda sobre a possibilidade de "ponte", acho que o clube tendo participação na negociação não vejo problema algum. Futebol virou um negócio, aqui e em qualquer lugar do mundo. Esta é a realidade. Vamos saber, sim, aproveitar a parceria. Isso é o que importa. De qualquer forma, respeito as opiniões contrárias.
A possibilidade de algum jogador utilizar o América como “ponte” não depende de parceria. Pagando a multa rescisória, qualquer um pode atuar aqui um, dois ou três meses e se transferir para outro clube. Não existe contrato que impeça a saída de jogador de uma equipe. Não existe contrato que dure até o final da competição. Se o meia Bruno Smith ficar aqui no América até agosto e neste intervalo contribuir de forma positiva na campanha do clube na Série B já terá valido a pena. É preciso ficar claro que um clube com as limitações financeiras do América não pode abrir mão de ter como parceira uma empresa do porte da Traffic. Cabe a direção executiva e, principalmente, ao departamento jurídico analisar os termos do contrato.
Temos que pensar no lado positivo desta parceria, como a chance do América colocar no mercado jogadores feitos na base e ter reforços de qualidade no elenco.
Ainda sobre a possibilidade de "ponte", acho que o clube tendo participação na negociação não vejo problema algum. Futebol virou um negócio, aqui e em qualquer lugar do mundo. Esta é a realidade. Vamos saber, sim, aproveitar a parceria. Isso é o que importa. De qualquer forma, respeito as opiniões contrárias.
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