Como você está vendo o grupo do América para o início da série B?
Estou gostando. O time vem evoluindo a cada treinamento. Venho de uma escola gaúcha de futebol, o que é diferente do futebol aqui do Rio Grande do Norte. Os atletas ficam até surpresos com a minha linha de trabalho. Mas, isso é bom. Os jogadores ficam mais atentos, procurando assimilar o mais rápido as determinações e espero que isso aconteça o mais breve e que no segundo ou terceiro jogo nosso time já esteja bastante preparado para a competição, para sempre pensarmos em estar na ponta do campeonato. Estamos em busca do título.
O que os torcedores podem esperar já para essa estreia difícil, contra o Bahia, em Salvador?
Nem sempre conseguimos com antecedência descobrir os pontos fortes e fracos do nosso adversário. Mas, acreditamos que vamos chegar em um ponto bom de preparação e de qualidade.
Já pensa em reforços?
Acho que ainda é preciso de mais jogadores, principalmente para fazerem parte do grupo. Não adianta ter apenas 11 jogadores. De repente você acaba perdendo, inesperadamente, um jogador, como foi o caso do Sandro, que seria titular para essa estreia, e agora está fora por causa de uma lesão. Isso que eu passo para os meus jogadores. Todos são importantes. Titulares ou não.
Você espera que, mesmo com a chegada de novos contratados, o América mantenha essa qualidade que você vem buscando nos treinamentos?
Acredito que sim. Principalmente pela determinação da equipe. Em tentar fazer aquilo que peço nos treinamentos, tentando assimilar todas as jogadas que estamos fazendo, estamos treinando. Mas, não é de uma hora para outra que vamos acertar. Espero que, o mais breve possível, essa equipe esteja pronta. Ou, o mais próximo disso. Quando cheguei ao Novo Hamburgo/RS (clube que ele treinava antes de acertar com o América), também tive pouco tempo para treinar a equipe e os jogadores assimilaram minhas opiniões e os resultados apareceram rapidamente. Espero que isso também aconteça por aqui, já que o grupo americano é muito qualificado.
Você vem adotando um esquema mais marcador. Ou com três zagueiros, ou com três homens de combate no meio-campo. É dessa maneira que você gosta de montar seus times?
Na verdade, gosto de treinar variações táticas, que podem ser importantes dentro de uma partida, ou então dependendo do adversário que vamos enfrentar. Sempre gostei de montar minhas equipes para que os jogadores saibam mudar de esquema de jogo dentro de uma partida. Como também mudanças de posições de jogadores.
Estou gostando. O time vem evoluindo a cada treinamento. Venho de uma escola gaúcha de futebol, o que é diferente do futebol aqui do Rio Grande do Norte. Os atletas ficam até surpresos com a minha linha de trabalho. Mas, isso é bom. Os jogadores ficam mais atentos, procurando assimilar o mais rápido as determinações e espero que isso aconteça o mais breve e que no segundo ou terceiro jogo nosso time já esteja bastante preparado para a competição, para sempre pensarmos em estar na ponta do campeonato. Estamos em busca do título.
O que os torcedores podem esperar já para essa estreia difícil, contra o Bahia, em Salvador?
Nem sempre conseguimos com antecedência descobrir os pontos fortes e fracos do nosso adversário. Mas, acreditamos que vamos chegar em um ponto bom de preparação e de qualidade.
Já pensa em reforços?
Acho que ainda é preciso de mais jogadores, principalmente para fazerem parte do grupo. Não adianta ter apenas 11 jogadores. De repente você acaba perdendo, inesperadamente, um jogador, como foi o caso do Sandro, que seria titular para essa estreia, e agora está fora por causa de uma lesão. Isso que eu passo para os meus jogadores. Todos são importantes. Titulares ou não.
Você espera que, mesmo com a chegada de novos contratados, o América mantenha essa qualidade que você vem buscando nos treinamentos?
Acredito que sim. Principalmente pela determinação da equipe. Em tentar fazer aquilo que peço nos treinamentos, tentando assimilar todas as jogadas que estamos fazendo, estamos treinando. Mas, não é de uma hora para outra que vamos acertar. Espero que, o mais breve possível, essa equipe esteja pronta. Ou, o mais próximo disso. Quando cheguei ao Novo Hamburgo/RS (clube que ele treinava antes de acertar com o América), também tive pouco tempo para treinar a equipe e os jogadores assimilaram minhas opiniões e os resultados apareceram rapidamente. Espero que isso também aconteça por aqui, já que o grupo americano é muito qualificado.
Você vem adotando um esquema mais marcador. Ou com três zagueiros, ou com três homens de combate no meio-campo. É dessa maneira que você gosta de montar seus times?
Na verdade, gosto de treinar variações táticas, que podem ser importantes dentro de uma partida, ou então dependendo do adversário que vamos enfrentar. Sempre gostei de montar minhas equipes para que os jogadores saibam mudar de esquema de jogo dentro de uma partida. Como também mudanças de posições de jogadores.
da Tribuna do Norte
1 comentários:
O cara mostra ser diferente dos que passaram por aqui, Tomara que de certo, ele aparenta ser uma pessoa muito seria...Ate que fim Diretoria.
"Não tem um mal que não traga um Bem"
VAI MECÃO...
Levy Dantas
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