Mantive contato com um dirigente do América e procurei saber da situação do técnico Carlos Moura Dourado, principalmente em relação a uma possível demissão de Francisco Diá do comando do Mogi Mirim. Ouvi o seguinte: seria uma tremenda injustiça a saída de Moura neste momento da direção técnica, principalmente em caso de vitória na próxima quarta-feira diante do Assu. O dirigente ainda adiantou que Diá no momento em que foi procurado pelo América optou em permanecer em São Paulo e que agora não há motivos para colocá-lo na vaga de Moura. Outra situação que ficou patente: Diá não tem o cargo de técnico do América garantido. A sua saída do Mogi não ensejará o seu retorno automático. E mais uma coisa: se Moura continuar ganhando segue firme e forte. O risco de cair é o mesmo de qualquer outro técnico. Futebol é resultado. O experimentado Renê Simões, por exemplo, não aguentou uma sequencia de derrotas no Ceará e foi mandado embora. Para finalizar, a direção tem notado que o grupo fechou com Moura e isso, para quem entende do riscado, é meio caminho andado para uma trajetória de sucesso.