O meia Juninho Pernambucano (atualmente no Al Gharafa, do Qatar), que aprendeu a cobrar falta com o eterno ídolo da torcida do América, o ex-jogador Carlos Moura Dourado, é tido como o melhor batedor de falta da história. Quem afirma é Ken Bray, um físico de profissão, e responsável por publicar o livro How to Score: Science and Beautiful Game (Como marcar: Ciência e jogo bonito), obra que engloba tentativa de explicação o esporte mais inexplicável do mundo: o futebol.
“Juninho, para mim o melhor, alcançou a perfeição com quase 30 anos. O Real Madrid sabe bem disso; o brasileiro, quando jogava no Lyon, marcou muitos gols de falta”, é que diz uma das passagens do livro de Bray.
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