Dos 102 torcedores intimados a comparecer às aulas de ressocialização do Juizado Especial do Torcedor de Pernambuco (Jetep), 59 estiveram no auditório da Secretaria de Defesa Social (SDS), em Santo Amaro, ontem à tarde. Todos são integrantes da Torcida Jovem do Sport. Eles cumprem medida socioeducativa por envolvimento na briga nas imediações do Estádio do Arruda, após o clássico entre Santa Cruz e Sport, no dia 8 de fevereiro, pelo primeiro turno do Pernambucano.
Pelos próximos três meses, eles estão intimados a assistir às palestras, nas datas em que houver rodada do Estadual. Ontem, na primeira aula do programa Torcendo pela Paz, os temas abordados foram a ação das torcidas organizadas e como prevenir a violência nos estádios. Assuntos fora da esfera esportiva também servirão de temática dos encontros, com tabagismo e sexo seguro. “Não tratamos apenas de torcedores, mas de jovens que podem interferir positivamente em suas comunidades”, acredita a assistente social do Jetep, Deolinda Brandão.
Antes da aula, os torcedores receberam a camisa oficial do programa Torcendo pela Paz e uma cartilha explicando as ações do Jetep. Para o estudante José Gouvêia da Silva, 19, as aulas podem ajudar na conscientização dos torcedores. “Acredito que sairemos daqui dispostos a não nos envolver em problemas nos estádios”, garantiu.
Os torcedores que não compareceram a esta primeira aula serão intimados pela promotoria do Jetep para explicar a ausência. Se a defesa deles não for aceita, podem sofrer processo criminal de menor potencial ofensivo, como prestar serviço comunitário.
Fonte: Jornal do Commercio
Pelos próximos três meses, eles estão intimados a assistir às palestras, nas datas em que houver rodada do Estadual. Ontem, na primeira aula do programa Torcendo pela Paz, os temas abordados foram a ação das torcidas organizadas e como prevenir a violência nos estádios. Assuntos fora da esfera esportiva também servirão de temática dos encontros, com tabagismo e sexo seguro. “Não tratamos apenas de torcedores, mas de jovens que podem interferir positivamente em suas comunidades”, acredita a assistente social do Jetep, Deolinda Brandão.
Antes da aula, os torcedores receberam a camisa oficial do programa Torcendo pela Paz e uma cartilha explicando as ações do Jetep. Para o estudante José Gouvêia da Silva, 19, as aulas podem ajudar na conscientização dos torcedores. “Acredito que sairemos daqui dispostos a não nos envolver em problemas nos estádios”, garantiu.
Os torcedores que não compareceram a esta primeira aula serão intimados pela promotoria do Jetep para explicar a ausência. Se a defesa deles não for aceita, podem sofrer processo criminal de menor potencial ofensivo, como prestar serviço comunitário.
Fonte: Jornal do Commercio
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