Sob a alegação de enxugar o orçamento e se adequar às determinações do Ministério Público, a direção do Grêmio mudou sua postura com relação às torcidas. Desde o começo da temporada, cortou o custeio de viagens e os ingressos para os jogos fora de casa, além de reduzir a cota de bilhetes distribuídos às torcidas para as partidas em Porto Alegre.
A nova determinação era uma ideia fixa do presidente Duda Kroeff ainda na campanha eleitoral. A Geral, que alega ter sido a força propulsora para que o clube deixasse a Série B em 2005, protesta. Na vitória do Grêmio sobre o Juventude, não levou suas faixas nem os bumbos ao estádio. As demais torcidas — Garra, Jovem, Máfia e Velha Escola (esta, uma dissidência da Geral) — acataram a decisão do clube e já estão recebendo cota fixa de 15 entradas por organizada no Olímpico.
— Ônibus para a torcida não é favor da direção, é uma obrigação, pois contempla o sócio mais fanático — disse o advogado André Gutierres, 28 anos, conselheiro do Grêmio e um dos líderes da Geral.
O clube pediu que os representantes da Geral encaminhem suas reivindicações. O vice-presidente Flávio Paiva, responsável pela Comissão de Relacionamento com a Torcida, espera o retorno do grupo para agendar reunião.
— O Grêmio tem sido alvo de violência das torcidas e contra seus torcedores. A Geral precisa refletir que estas medidas são benéficas para todos. Admiramos a Geral e precisamos dela, mas ela precisará se adequar — afirmou Paiva. O dirigente informa que, segundo o balanço financeiro do clube, em 2008 foram gastos de R$ 300 mil a R$ 400 mil com as torcidas. Em 2007, o clube indenizou uma empresa de ônibus em R$ 67 mil por ter o veículo destruído em uma viagem da Geral a Santos, para as semifinais da Libertadores. Como o clube pagava pelo aluguel do ônibus, acabou acionado pelo proprietário da empresa.
A divergência
O QUE A GERAL QUER
— Ingressos para jogos fora de casa
— Transporte para viagens em Gauchão, Libertadores e Brasileirão
— Planejamento de subsídios para a temporada
O QUE O CLUBE OFERECE
— Apenas 15 ingressos para cada torcida em jogos no Olímpico
Fonte: Zero Hora
A nova determinação era uma ideia fixa do presidente Duda Kroeff ainda na campanha eleitoral. A Geral, que alega ter sido a força propulsora para que o clube deixasse a Série B em 2005, protesta. Na vitória do Grêmio sobre o Juventude, não levou suas faixas nem os bumbos ao estádio. As demais torcidas — Garra, Jovem, Máfia e Velha Escola (esta, uma dissidência da Geral) — acataram a decisão do clube e já estão recebendo cota fixa de 15 entradas por organizada no Olímpico.
— Ônibus para a torcida não é favor da direção, é uma obrigação, pois contempla o sócio mais fanático — disse o advogado André Gutierres, 28 anos, conselheiro do Grêmio e um dos líderes da Geral.
O clube pediu que os representantes da Geral encaminhem suas reivindicações. O vice-presidente Flávio Paiva, responsável pela Comissão de Relacionamento com a Torcida, espera o retorno do grupo para agendar reunião.
— O Grêmio tem sido alvo de violência das torcidas e contra seus torcedores. A Geral precisa refletir que estas medidas são benéficas para todos. Admiramos a Geral e precisamos dela, mas ela precisará se adequar — afirmou Paiva. O dirigente informa que, segundo o balanço financeiro do clube, em 2008 foram gastos de R$ 300 mil a R$ 400 mil com as torcidas. Em 2007, o clube indenizou uma empresa de ônibus em R$ 67 mil por ter o veículo destruído em uma viagem da Geral a Santos, para as semifinais da Libertadores. Como o clube pagava pelo aluguel do ônibus, acabou acionado pelo proprietário da empresa.
A divergência
O QUE A GERAL QUER
— Ingressos para jogos fora de casa
— Transporte para viagens em Gauchão, Libertadores e Brasileirão
— Planejamento de subsídios para a temporada
O QUE O CLUBE OFERECE
— Apenas 15 ingressos para cada torcida em jogos no Olímpico
Fonte: Zero Hora
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